A nova conversa da Comissão Europeia sobre "reequilibrar a flexibilidade e a segurança no mercado de trabalho" chama-se flexi-segurança. Nome bonito, admito! Ainda não sei muito bem o que é, nem quero dar grandes opinanços sobre a mesma. As poucas coisas que ouvi/li apontavam para algo tipo os modelos nórdicos; países ricos portanto! Ora nós não somos ricos... O que me preocupa de alguma forma com o que aí vem.
Veremos, porque a própria Comissão disse que esta flexi-whatever eram só umas guidelines para todos os membros da União aplicarem, de forma a uniformizar as leis do trabalho na Europa. Mais uma vez, é esperar serenamente e estar devidamente informado.
Depois, e só depois vou comentar decentemente o que aí vem. Bom ou mau? Não se sabe... Ainda!
Veremos, porque a própria Comissão disse que esta flexi-whatever eram só umas guidelines para todos os membros da União aplicarem, de forma a uniformizar as leis do trabalho na Europa. Mais uma vez, é esperar serenamente e estar devidamente informado.
Depois, e só depois vou comentar decentemente o que aí vem. Bom ou mau? Não se sabe... Ainda!
imagem gamada do público.pt
3 comentários:
Segundo entendi do artigo do Público, a Comissão Europeia quer relançar o debate sobre "flexi-segurança", criando novas perspectivas para haver justiça e mais igualdade no que diz respeito ao mercado de trabalho nacional.
A Comissão Europeia tem sempre o dever de "chamar" atenção para diversas áreas que acha que o nosso governo ou país não está a cumprir.
Estamos metidos nesse "bolo" temos que seguir as regras. E se não cumprir poderá ter penalizações no futuro.
Mas a culpa é do CHERNE :)
Não queres falar sobre o «tratamento especifico» que o novo chefe das Forças Armadas defende?...
É melhor não, senão ainda acontece uma Revolução, tipo do 25 de Abril :)))
O dinamarquês Poul Rasmussen, «pai» do modelo da flexisegurança, foi hoje reeleito presidente do Partido Socialista Europeu (PSE) durante o congresso que decorre no Porto, para um mandato de dois anos e meio. O primeiro-ministro dinamarquês foi reeleito por unanimidade pelos mais de 600 votos dos delegados do congresso que se deslocaram a Portugal para o VII encontro socialista, que reúne até hoje na Alfândega do Porto 32 partidos de 27 países.
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