segunda-feira, dezembro 11, 2006

Tu, Carolina

Não percebo... Agora, até as porcas amantes de dirigentes mais ou menos corruptos do sub-mundo da bola escrevem livros a contarem podres! Desde o Gato Fedorento ao comentador Rui Santos da SIC Notícias passando p'lo super-mega-hiper-sabedor-que-de-tudo-sabe Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, todos falaram dos podres do Pintinho, e dos pseudo-factos relatados p'la senhora...

Isto faz lembrar a velha máxima: Não interessa se falam bem ou mal, desde que falem!

Só queria deixar duas palavras sobre isto:
  • Patético
  • Pequenez
Deixem as vossas...

6 comentários:

Anónimo disse...

• Ridículo
• Cúmplice

Judia disse...

É a velha máxima da publicidade... desde que falem é porque funcionou ;)

as velas ardem ate ao fim disse...

Ora aí está!
Gostava de saber se a Carolina, se o Pinto ainda vivesse com ela, falava assim....

bjocas

Anónimo disse...

Hellooooo... falar ou não falar???? Desde q se fale.. o raio q os parta.. isto anda tudo corrupto.. todos sabem q são corruptos e não fazem nada... epá por mim... falem ... falem muito ... vomitem os podres todos ... metam-nos na choldra q é para onde eles merecem ir.......
Por isso só peço que ajam!!!!!!!!~
Abaixo o futebol... Abaixo os média que lhe dão protagonismo... Abaixo as mentes fracas q vibram com esse desporto maléfico que proporciona a lavagem de dinheiro e corrupção... e ...outras porcarias!!!
Abaixo a todos aqueles q pagam para ver milionários estúpidos e arrogantes q coçam os tomates e cospem para o chão.....
Poxa.. afinal quem é culpado por se falar ou não falar.. afinal deve-se ou não falar ????... afinal somos tão estúpidos q qd a verdade surge de forma tão descarada queremos olhar para o conteúdo ou ainda vamos criticar quem a escreveu!!!????
Enfim... vá lá alguém tentar modificar estas visões...

Bjs
Angel

Anónimo disse...

Até tu fazes um post no teu blog sobre este assunto??? não merece...

Gostava de fazer uma experiencia: deviamos inventar uma tanga absurda, que não faça mal a ninguém mas que atraia o apetite de sanguesuga das pessoas (terá que ser relacionado com os podres dos outros, sangue, religião, etc). E depois divulgar, passar a palavra... para ver até onde chega e que proporções atinge... Havemos de fazer isso um dia! hehe! vai ser engraçado! Mas tem um risco: cheira-me que nunca mais vamos acreditar em nada... :D

Anónimo disse...

Miguel Sousa Tavares escreveu:

"O que mais me custa, neste sórdido episódio da Dona Carolina Salgado, é vê-la sentada a uma mesa a autografar livros como se tivesse escrito um livro. Não escreveu: para começar, aquilo não é um livro, é um pedaço de papel higiénico que, depois de usado, seguiu para uma tipografia e encontrou uma editora disposta a chafurdar na lixeira. Depois, e como é óbvio, a senhora não escreveu coisa nenhuma, nem tem competência para tal: quem lhe encomendou a sale besogne, escreveu-lhe o livro e, no fim, recolheu-lhe a assinatura e deu-lhe aquele grandiloquente e ridículo título de Eu, Carolina , tipo Eu, Cláudio, obra de referência daquela escritora americana de literatura de aeroporto. O livro da Dona Carolina não é sequer literatura de aeroporto: é um dejecto de ressabiamentos e vinganças pessoais que eloquentemente ilustra não as origens ou a educação, mas o carácter da senhora. Porque, se é certo que a educação demora gerações a refinar, o carácter não tem que ver com isso. Ela não tem culpa de vir de onde veio, tem culpa, sim, de ser como é.



Agora, a Dona Carolina vive bem mais do que os seus cinco minutos de fama. Tem as televisões e os jornais aos pés, tem leitores a pedir-lhe autógrafos e tem até (ó, suprema ironia, quem os ouvia a falar dela...!) benfiquistas prontos a acolhê-la e a transformá-la em Maria Madalena ou (deixem-me rir!) Carolina d'Arc. Mas, quando a poeira assentar, a pobre Carolina, como tantos e tantas outras antes dela, vai perceber que falou tanto que se enterrou até ao pescoço e que a validade do veneno que lhe deram para usar não era eterna. Em breve se tornará cansativa, inútil e desagradável à vista. E, então, regressará de onde veio, só que sem câmaras nem holofotes à sua frente e sozinha para enfrentar todos os processos judiciais e chatices de que agora, no seu patético arrebatamento, não deu conta. Exit Carolina."