No dia seguinte viu aquele número escrito na sua mão direita. O número de telefone era de alguém especial. Ela dera-lhe o número após o seu primeiro beijo... Um beijo simples e suave, mas carregado de muita emoção, que transbordava anos de desejo. Desejo? Sim! Desejo de amor. Todos o desejam, de uma forma ou de outra; mesmo aqueles que têm amor! Mesmo esses continuam a desejar o amor. Porque existem várias formas não é verdade? Sim, deve ser...
Mas pronto! Após esse tão desejado beijo, que sempre se lembra dele (do beijo!) como algo sentido a dois. Não foi só dele, foi dela também! Foi algo bonito, como só o amor do sweet sixteen pode ser.
Os carinhos foram tantos! Se calhar até não foram assim tantos, mas pareceram tantos! No fim, e quando naquela noite de início de 1993 lhe disseram "não é melhor ires indo para casa?", ele ficou triste porque tinha acabado um momento que lhe fora verdadeiramente mágico. Nesse momento, ela agarra-lhe na mão, e com uma caneta escreveu-lhe aquele número na mão direita...
Mas pronto! Após esse tão desejado beijo, que sempre se lembra dele (do beijo!) como algo sentido a dois. Não foi só dele, foi dela também! Foi algo bonito, como só o amor do sweet sixteen pode ser.
Os carinhos foram tantos! Se calhar até não foram assim tantos, mas pareceram tantos! No fim, e quando naquela noite de início de 1993 lhe disseram "não é melhor ires indo para casa?", ele ficou triste porque tinha acabado um momento que lhe fora verdadeiramente mágico. Nesse momento, ela agarra-lhe na mão, e com uma caneta escreveu-lhe aquele número na mão direita...
2 comentários:
e lá ficamos nós curiosos para saber o que se segue...
Não há duas sem três...
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